Nosso país está atingindo números altíssimos de contágio da Covid-19. Mas, também existem estudos evoluindo seus resultados. Confira!
Até o momento, o Brasil é o segundo país no ranking dos casos confirmados da Covid-19. Nosso país está abaixo apenas dos EUA, com o maior número de infectados pelo Coronavírus. Inclusive, lá passam-se de 100 mil óbitos e 1,7 milhão de casos.
Em 28 de maio, o registro chegou a 438.238 confirmações e 26.754 mortes. 177.604 se recuperaram, ou seja, pouco mais de 40% dos casos, tendo também 233.880 casos ainda em análise.
O registro de passados mil óbitos durante 3 dias seguidos por Covid-19 alarmou toda a população. Dr. Tedros Ghebreyesus, diretor geral da OMS, Organização Mundial de Saúde, disse em entrevista coletiva que é preocupante os níveis altos de transmissão do Coronavírus em nosso país e ainda afirma a necessidade de que as medidas de distanciamento social sejam ainda mais reforçadas.
Estudos da Covid-19
Estima-se que em julho teremos o ápice da doença no Brasil – é o que diz a Funcional Health Tech, uma plataforma independente, que teve seus dados divulgados na Folha de São Paulo, conhecido jornal brasileiro.
A UFPEL, Universidade Federal de Pelotas, com pesquisa financiada pelo governo federal, coletou amostras sanguíneas de aproximadamente 25 mil cidadãos em cerca de 90 cidades brasileiras a fim de averiguar a taxa de transmissão e a subnotificação. Assim, foi constatado que o contágio real passa por transições 10, 20 e até 80 vezes maiores aos casos informados.
Além disso, alguns pesquisadores ainda estão em busca de dados sobre os locais de tratamento. A Fiocruz, Fundação Oswaldo Cruz, levantou dados, publicados no MonitoraCovid-19, que advertem que mais de 7 milhões de pessoas estão a mais de 4 horas de distância das cidades com infraestrutura correta de atendimento de casos graves.
Outros estudos ainda evidenciam a falta de eficiência e a grande probabilidade de danos acerca do uso de hidroxicloroquina. Um dos estudos mais relevantes até o momento diz que a droga não gera nenhum benefício no tratamento da Covid-19, e ainda agrava o número de mortes e de casos de arritmia cardíaca. Para isso, 100 mil pessoas infectadas com Coronavírus em 671 hospitais de 6 continentes tiveram seus dados comparados e o resultado foi publicado no The Lancet.
O assunto do momento
Agora, o assunto em voga é referente aos medicamentos produzidos em laboratórios do Japão com o objetivo de curar a Covid-19. O antiviral favipiravir é um deles, e está sendo fabricado pelo grupo Fujifilm. 14 pesquisas estão estudando este medicamento, assim como o ministro japonês, Shenzo Abe está acompanhando o caso. Shenzo liberou URS$ 128 milhões para financiá-lo e desejava que o medicamento fosse aprovado antes da chegada de junho.
Além deste, o mesilato de camostato, produção da Ono Pharmaceutial, droga usada para tratamento da pancreatite há 30 anos e que agora uma universidade americana está avaliando seu uso para a cura da Covid-19.
MANOEL GUIMARÃES UROLOGIA
O Dr. Manoel Guimarães é mestre e doutor em Urologia, com mais de 30 anos de experiência na área. Professor de Urologia por 20 anos, é atualmente médico urologista do Hospital de Clínicas da UFPR.
Atua também nas áreas de oncologia, próstata, cálculos, impotência, ejaculação rápida e vasectomia, bem como toda a área da Urologia.
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