Cientistas ainda tentam determinar a origem exata deste vírus.
Já são mais de 18 meses desde que o primeiro caso foi registrado, em novembro de 2019. Neste meio tempo, pesquisas puderam detectar o vírus matriz e desenvolver protocolos de tratamento para ajudar pacientes a se recuperarem.
Além disso, algumas vacinas também foram pesquisadas, testadas e aprovadas em velocidade recorde para diminuir as taxas de infecção que continuam a subir de modo alarmante, enquanto muitos países encontram dificuldades para comprar e aplicar os imunizantes.
Mesmo em meio às variantes que continuam a surgir, a imunização em massa ainda é o meio mais eficaz para diminuir o número de óbitos que continua a crescer de maneira vertiginosa.
Enquanto isso, alguns pesquisadores permanecem focados em descobrir qual a origem exata do novo coronavírus e trabalham atualmente com três hipóteses.
Uma afirma que o vírus foi transmitido de um animal para outro e por fim, para os seres humanos a partir do mercado de animais exóticos em Wuhan na China, outra fala a respeito da possibilidade de o vírus ter vazado de um laboratório que estuda outras variantes da mesma família do SARS2 e uma terceira, e nova teoria, trabalha com a transmissão direta entre um animal de origem e o ser humano.
O artigo explica de maneira lógica o motivo de cada uma destas hipóteses ser possível, mas não entrega uma conclusão porque apesar de tudo, ainda não existem provas completas que sejam capazes de explicar qualquer uma das três teorias.
Independente disso, vale a pena a leitura, pois nos esclarece de modo imparcial, tudo que já sabemos sobre o coronavírus. Confira!