Segundo estudos, o stress pode passar de uma pessoa para outra, assim como um vírus.
Segundo o neurocientista Tony W. Buchanan, professor da Universidade de St. Louis, o stress pode ser passado de uma pessoa para outra, da mesma forma que um vírus. Para explicar esse fenômeno, preparamos este artigo. Confira!
Sobre o estudo
Segundo o estudo realizado em 2010, o neurocientista Tony Buchanan mediu a reação de pessoas que estavam somente observando estresse em outras pessoas.
O neurocientista Buchanan descobriu que os níveis de cortisol dos observadores aumentaram consideravelmente, por meio de um fenômeno conhecido como contágio do estresse.
O que é o contágio do estresse?
Este fenômeno se caracteriza como a propagação do estresse de pessoa para pessoa, como um vírus. Ao ouvir ou prestar atenção em uma pessoa passando por uma situação que envolva nervosismo, pânico ou medo, você acaba absorvendo essas informações de modo que seu cérebro emite neurotransmissores que ativam substâncias relacionadas ao stress, como o cortisol.
O contágio do estresse é avaliado em outras espécies animais
Em 2014, o neurocientista Jaideep Bains investigou em seu laboratório na Universidade de Calgary como o estresse passa de camundongo a camundongo. Segundo o estudo, um camundongo estressado emite um feromônio de suas glândulas anais, que é então cheirado por um camundongo próximo. Dessa forma, o sinal provoca o estado de alerta ao próximo camundongo diante de um predador.
Com essas informações, agora mais estudos tendem a ser desenvolvidos a fim de compreender como o stress é passado de uma pessoa para outra.
Manoel Guimarães Urologia
O médico urologista de Curitiba Manoel Guimarães, além de atender casos urológicos, como um todo, presta atendimento em: câncer de próstata, câncer de rim, câncer de bexiga, câncer de testículo e de pênis.
Além dessas doenças, também trata de infecção urinária, cálculos urinários e impotência sexual.
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